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Celibato violado

Diocese de MT anuncia “medidas canônicas” contra padre flagrado com fiel

Fiéis de Nova Maringá cobram explicações após padre ser flagrado com mulher noiva dentro da casa paroquial. Diocese ainda não se pronunciou

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A Diocese de Diamantino, responsável pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Nova Maringá (a 378 km de Cuiabá), afirmou que está tomando todas as “medidas canônicas previstas” com relação ao padre Luciano Braga Simplício, acusado de manter um relacionamento amoroso com uma fiel, de 21 anos.

“A Diocese de Diamantino, MT, informa que está ciente da notícia que circula em alguns meios de comunicação social acerca da conduta de um de seus presbíteros, Padre Luciano Braga Simplício. Comunicamos, ainda, que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas”, diz a íntegra do comunicado.

O caso repercutiu nas redes sociais nesta segunda-feira (13). Após a situação vir a tona, um áudio, supostamente gravado pelo padre, foi compartilhado. Nele, Luciano afirma que ocorreu um mal-entendido.

“[Ela] perguntou se poderia ir na casa, naquele quarto que fica lá fora, trocar de roupa, porque ela atuou de manhã e ela queria trocar de roupa. Aí eu falei que sim. (…) Mais pro final da tarde ela falou assim se poderia até tomar banho, eu falei que sim (…), daí ela brincou e falou ‘ah padre, então eu vou dormir ali’, e eu falei que pode, é lá fora, não tem problema não, aí foi isso”, diz trecho do áudio compartilhado pelo Diamantino News.

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A mulher teria trabalhado na igreja na festa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, no domingo (12), e teria ido para a casa do padre depois disso.

“Aí ela foi para a casa paroquial comigo, no carro, e ela desceu do carro e ficou na área lá fora, e eu falei ‘vou tomar banho e depois a gente já come alguma coisa para dormir’, e [ela] ficou mexendo no telefone (…) e eu fui tomar banho. Estava tomando banho e de repente escutei ‘tem gente’, ela falando, eu falei ‘tá bem, já vou sair’ (…). Eu saí, ela foi e entrou no quarto e falei, ‘vou abrir a porta aqui, fica do lado aqui para ninguém te ver e não pensar nada’. Só que, assim, quando o pessoal bateu na porta eu fiquei até com receio do que seria, se poderia ser assalto por conta da festa, mas eu abri e era [os três], o pessoal estava bravo falando comigo, perguntando dela e ela estava no quarto, tinha ido para o banheiro, (…). O problema é que na hora que eles chegaram eu tinha ido tomar banho e ela estava lá, ela não queria ser vista”.

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